Tudo volta aos eixos.
Sempre volta,
e dá volta, e dá volta,
e volta para o que não era o eixo,
que é o estado presente.
Mas tudo volta ao eixo,
tudo volta...
Volta para um eixo que é da espessura de um fio de navalha,
que a qualquer movimento do vento,
caí para um dos lados.
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